sexta-feira, 27 de novembro de 2015

15 DE DEZEMBRO DE 2011

INTRODUÇÃO


Corporeidade é a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo.
O corpo é movido por intenções provenientes da mente. As intenções manifestam-se através do corpo, que interage com o mundo, que dá uma resposta para o corpo, que informa a mente através de seus órgãos sensoriais, que, analisando as respostas obtidas do ambiente, muda ou reafirma suas intenções, utilizando o corpo para novas manifestações.

No âmbito escolar  é necessário repensar a corporeidade na educação, para isso é preciso que os docentes ultrapassem os conteúdos curriculares, procurando atividades em que ocorra interação entre corpo e aprendizagem, assim será possível uma transformação do aluno na forma de sentir, pensar e agir com si mesmo e também com outras pessoas ao seu redor.

"A aprendizagem formal, está presente de corpo inteiro. Pois o ser que pensa é também o ser que age e que sente. O sujeito realiza-se e se constrói, movido pela intenção, pelo desejo, pelos sentidos, pela emoção, pelo movimento, pela expressão corporal e criativa."(FREIRE,1991)

3 DE NOVEMBRO DE 2011

TAREFA

1)Escolha, ou invente uma atividade lúdica que envolva a interação corpo e mente. Onde você possa analisar:

- Quais os benefícios desta atividade para o corpo e para a mente?
- De que maneira pode ser aplicada no seu dia-a-dia?
- Com que frequência deve ser realizada?
- Há alguma restrição?

RECURSOS

Os recursos que podem ser usados como assessoramento das atividades são:

-Livro:SENTIR,PENSAR,AGIR:CORPOREIDADE E EDUCAÇÃO/Autora:Maria Augusta Salin Gonçalves

Importância da atividade física

Saúde

AVALIAÇÃO

> A avaliação vai ser feita juntamente com a analise das resposta das perguntas propostas pela tarefa, e se a atividade lúdica escolhida está de acordo com o que foi proposto pelo tema, e se conseguiram entender a importancia de trabalhar  "Corporeidade na Escola".



 .

CONCLUSÃO

Pode-se concluir que o termo Corporeidade diz respeito à essência ou à natureza dos corpos ou dos estados corporais, relacionando-se a tudo que preencha o espaço e se movimente, mas que, ao mesmo tempo, situe o homem como um ser no mundo. Esse Blogger teve como objetivo envolver os alunos em uma atividade lúdico reflexiva, onde através de uma conscientização propor mostrar que  o corpo humano precisa de um "suporte" para seu melhor desenvolvimento, e este pode ser adquirido  com exercícios físicos, e interação com o meio, na qual vai  refletir de maneira positiva no cotidiano dos alunos.


27 DE OUTUBRO DE 2011

CRÉDITOS

     Alunas: Samara Virgolino
                 Tainá Monteiro

   Contato: flordelizufpa@gmail.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

8 razões para usar o Youtube em sala de aula

Descubra como esta rede social pode ajudar você a produzir vídeos e planejar aulas mais dinâmicas e interessantes para seus alunos

Daniele Pechi (novaescola@fvc.org.br)
Prender a atenção dos estudantes, que estão cada vez mais conectados, não tem sido uma tarefa fácil para os educadores. O problema se torna cada vez maior conforme os alunos ficam mais velhos. Nas salas de aula do Ensino Médio, é muito comum os professores disputarem a atenção dos estudantes com aparelhos eletrônicos, celulares ou smartphones. Por isso, o momento é propício para tornar a tecnologia - e a sua turma - uma aliada em sala de aula. "O uso de recursos tecnológicos que estão presentes no dia a dia dos alunos pode ajudar a aproximá-los dos temas tratados em sala, além de servir como estímulo para o estudo", afirma Marly Navas Soriano, professora de Informática Educativa da EMEF Cleómenes Campos, em São Paulo.

Youtube para professores
Para encorajá-lo a usar o Youtube em sala, listamos oito bons motivos para incluir a rede social no seu planejamento e na sua rotina profissional:
1- Oferecer conteúdos que sirvam como recursos didáticos para as discussões em aulaIncentive os estudantes a participar das aulas compartilhando com eles vídeos que serão relevantes para o contexto escolar. Desde que bem selecionados, os conteúdos audiovisuais podem mostrar diferentes pontos de vista sobre um determinado assunto, fomentando os debates e discussões em sala.
2- Armazenar todos os vídeos que você precisa em um só lugarSe você ainda não é um usuário do Youtube, basta criar uma conta na rede (gratuitamente) para ter acesso às listas de reprodução (playlists). Elas permitem que você organize seus vídeos favoritos em sequência. Um usuário não precisa selecionar apenas vídeos publicados por ele, ou seja, a playlist de um professor pode conter vídeos publicados por outros membros do Youtube. Outra vantagem de organizar os vídeos em listas é que quando um vídeo termina, o próximo começa sem que sejam oferecidos outros vídeos relacionados, mas que não interessam ao seu propósito didático naquele momento. Ao selecionar o material que será visto pelos alunos, você pode garantir que o conteúdo hospedado em seu canal seja confiável, pois ele passou pela sua curadoria.
Consulte dois tutoriais breves, desenvolvidos pelos profissionais do Youtube, sobre como criar uma lista de reprodução e como organizar seus vídeos.
3- Montar um acervo virtual de seus trabalhos em vídeoCom uma câmera fotográfica, um celular ou uma câmera de vídeo simples, você pode capturar e salvar projetos e discussões feitas em sala de aula com seus alunos. Com esses registros da prática pedagógica você terá em mãos (e na rede) um material rico, que pode servir como base para uma análise crítica de seu trabalho e dos trabalhos apresentados por seus alunos. Os registros ainda viram material de referência para toda a comunidade escolar, pois qualquer vídeo armazenado no Youtube pode ser facilmente compartilhado entre os alunos e professores da escola e fora dela.
Aqui, um tutorial desenvolvido pelos profissionais do Youtube sobre como compartilhar uma lista de reprodução.
4- Permitir que estudantes explorem assuntos de interesse com maior profundidadeAo criar listas de reprodução específicas para os principais assuntos abordados em sala, você cumpre o papel do mediador e oferece aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos a respeito dos temas trabalhados nas aulas. Ao organizar playlists com vídeos confiáveis e relevantes, você permite que os estudantes tenham contato com os conteúdos que interessam a eles, sem que eles percam muito tempo na busca e na seleção de informações.
5- Ajudar estudantes com dificuldadesVocê pode criar uma lista de reprodução com vídeos de exercícios para que os alunos resolvam no contra turno escolar. Esse material serve como complemento para os conteúdos vistos em sala e os estudantes podem aproveitá-lo para fazer uma revisão em casa dos assuntos vistos na escola.
6 - Elaborar uma apresentação de slides narrada para ser usada em salaVocê pode usar o canal de vídeo para contar uma história aos alunos e oferecer a eles um material de apoio que possa ser consultado posteriormente. Produza uma apresentação de slides narrada, com imagens que ilustrem o tema abordado e passe o vídeo em sala de aula.
Aqui, um tutorial desenvolvido pelos profissionais do Youtube sobre como editar vídeos na página de exibição de vídeos.
7 - Incentivar os alunos a produzir e compartilhar conteúdoLembre-se: seus alunos já nasceram em meio à tecnologia. Por isso, aproveite o que eles já sabem e proponha que usem câmeras digitais ou smartphones para filmar as experiências feitas no laboratório de Ciências, para que desenvolvam projetos - como a gravação de um "telejornal" nas aulas de Língua Portuguesa, por exemplo - ou nas apresentações de seminários. O conteúdo produzido pelos estudantes também pode ser disponibilizado na rede - desde que os pais sejam comunicados previamente para autorizar a exibição de imagem dos filhos na rede. Tal ação pode incentivar os estudantes a participar de forma mais ativa das aulas.
8 - Permitir que os alunos deixem suas dúvidas registradasVocê pode combinar com seus alunos para que eles exponham as dúvidas no espaço de comentários do canal, logo abaixo dos vídeos. Assim, é possível criar ou postar novos vídeos sobre os assuntos sobre os quais os estudantes ainda têm dúvidas.
(Fonte: Youtube para professores)

referência 
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/8-razoes-usar-youtube-sala-aula-647214.shtml

quarta-feira, 18 de novembro de 2015


Aula no Colégio Dom Bosco: escola deve investir na qualificação dos docentes, pois é o espaço de resgate da autoestima
EDUCAÇÃO

Diminuir preconceito é desafio para professor

Pesquisa revelou que comunidade escolar discrimina. Para especialistas, é justamente nesse espaço que a diversidade deve ser trabalhada

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Texto publicado na edição impressa de 15 de outubro de 2009
Combater o preconceito dentro da sala de aula é um dos maiores desafios para os professores atualmente. Além de mediar situações de conflito entre os estudantes, o docente tem de desconstruir suas próprias pré-noções. Uma pesquisa divulgada em junho deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelou que todas as pessoas envolvidas com a escola, desde os pais até os docentes, praticam algum tipo de discriminação. 99,3% dos alunos, pais e funcionários têm algum tipo de preconceito étnico-racial, socioeconômico, com relação a portadores de necessidades especiais, gênero, geração, orientação sexual ou territorial.
O estudo ouviu 18,5 mil pessoas em 501 escolas públicas de todo o país. O grupo mais atingido pela discriminação foi o de portadores de necessidades especiais. Em seguida estão os negros.
Para especialistas, a escola reflete o que ocorre na sociedade. Apesar disso, é justamente esse espaço que pode trazer mudanças reais. Como o professor é um dos formadores de opinião de crianças e adolescentes, deve estimular o debate em sala de aula sobre essas questões e apresentar a diversidade das visões de mundo. O grande problema é que muitas vezes o próprio docente não está preparado e nem recebe apoio para isso. O caminho apontado para solucionar o impasse é investir na formação.
A professora da Universidade Federal do Paraná e doutora em psicologia social Tânia Baibich-Faria diz que é dentro da sala de aula que se pode combater a discriminação com mais eficiência, mesmo com o professor também tendo pré-noções. “O mais importante é reconhecer em si o preconceito e desenvolver competência de estar sempre alerta para lidar com isso.” Ela explica que a discriminação ocorre em todas as sociedades, porque está relacionada com a construção da própria identidade. Por isso, não se pode exigir que os professores sejam diferentes. Mas eles podem e devem desconstruir esses conceitos. “O papel do professor é fundamental. Ele tem de construir a pedagogia do antipreconceito. Ele não pode negar a realidade e ao mesmo tempo que percebê-la deve ter uma atitude combativa.”
Estudos comprovam que a discriminação deixa marcas por toda a vida e é a escola que pode mudar essa realidade. “O docente deve agir nas mentes, vísceras e coração”, diz Tânia. “Quem luta por justiça social precisa estar sempre em alerta e combativo. É pensar a educação para além da sala de aula.” Na UFPR há disciplinas específicas na graduação e pós-graduação para abordar a questão com os futuros professores.
No ensino público, somente na última década foram criadas políticas específicas de combate à discriminação na sala de aula. Com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em 1996, o assunto passou a entrar em pauta. Hoje o Ministério da Educação tem uma secretaria para tratar o tema. Há projetos de formação de docentes para o reconhecimento da diversidade sexual e equidade de gênero e o programa Escola que Protege, direcionado ao combate da violência.
Na Secretaria de Estado da Educação (Seed), foi criado em 2007 um departamento para abordar a diversidade. Há atividades direcionadas à formação em áreas como indígenas, negros, mulheres e orientação sexual. “A escola pública tem de ser universal. E o professor precisa estar preparado”, afirma Wagner Roberto do Amaral, chefe do departamento. Para apoiar os docentes, a Seed desenvolve palestras, cursos e grupos de discussão. Na secretaria de educação de Curitiba também há uma formação específica para a questão. “É preciso desmitificar todos os tipos de discriminação. E por trás dessas ações há a importância da formação”, diz a diretora do departamento de ensino fundamental, Nara Salamunes.
Para a orientadora educacional do Colégio Dom Bosco, Francisca Maria de Fauw, o docente tem de introduzir a temática do preconceito no cotidiano da sala de aula. “O professor é um facilitador. Deve estimular o debate. A escola deve investir na qualificação e o profissional tem de assumir sua função social. Somos o espaço de resgate da autoestima e da autonomia.”

referência 
http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/diminuir-preconceito-e-desafio-para-professor-bxwicvfb10tdnnsb2wh88ni32 

Os desafios para a educação brasileira .

  Os desafios para a educação brasileira em 2022 POR  INGRID MATUOKA A pandemia e as desigualdades que foram ampliadas a partir dela, a reto...